A ideia foi roubada de tantos blogs que vi por aí desse reaproveitamento dos pares de meia desmantelados, aquela velha história do buraco negro que engole um pé de meia e deixa o outro à espera de um saci ou... de um vidrinho para ser coberto e virar vasinho charmoso, ou porta-lápis e guarda-pinceis fofos.
Veio muito a calhar nesta sexta e já nos 47 minutos do segundo tempo, me salvou de dar o bolo na Cris. Mais rápido, impossível.
Vista um pote de vidro com a meia e corte o calcanhar, deixando uma sobrinha. Costure para fazer o acabamento na parte debaixo do vidro. Em vidros cilíndricos, faça um franzido. Muitos têm uma reentrância na sua base
que permite ajeitar o arremate.
que permite ajeitar o arremate.
Depois de vestidos, os meus, um acinturado (de Nescafé) e outro magrinho (de azeitonas), ficaram assim:
Hora boa de ajeitar as flores, também roubadas, na fugida a Gramado no meio da semana. Da cidade das hortênsias, trouxe um buquê delas, apanhado na beira da estrada, onde os milhares de pés começam a florescer, preparando o caminho mais florido do Sul aos visitantes de todos os cantos do planeta que chegarão em breve para o Natal mais encantado.
Do meio da mata que abriga a pousada Chalets do Vale, um lindo lugar, diga-se de passagem (depois conto mais dessa paragem), veio essa espécie nativa com formas e tom tão únicos que roubaram meu olhar à distância.
No vasinho cor de rosa, belíssimas rosas vermelhas. Ainda que minhas preferidas sejam sempre as amarelas, essas me cativaram feito a do Pequeno Príncipe .
As robustas cachopas com 4 a 5 rosas graúdas, avistadas e "suspiradas" em alguns jardins divinos na subida da serra, foram motivo de uma romaria às floriculturas atrás de mudas. Sem notícias delas e frustrada com a possibilidade de voltar com as mãos vazias, mudei a tática. Na última parada, algumas roseiras lá no fundo reacenderam a esperança. Fui logo avisada que eram as últimas e não estavam à venda, serão matrizes de novos pezinhos no próximo maio, época de plantar e fazer mudas. Murchei e com olhar "pidão", quase implorei que vendessem então um galhinho. Funcionou: a florista continuou irredutível em não comercializar as beldades, mas estendeu-me um buquezinho como presente, e eu me desmanchei em agradecimentos. Presentou-me também com a promessa de que reservará as primeiras roseiras-bebês para mim, isso lá no mês do meu aniversário. Um presente anunciado que talvez ela não dimensione o valor. Fazendo pose, os dois bonitinhos no cenário ainda em andamento, projeto a 4 mãos com meu fiel companheiro de empreitadas, o sobrinho Bruno.
Prometo mostrar na próxima Sexta. Que Chronos diga amém!
No vasinho cor de rosa, belíssimas rosas vermelhas. Ainda que minhas preferidas sejam sempre as amarelas, essas me cativaram feito a do Pequeno Príncipe .
As robustas cachopas com 4 a 5 rosas graúdas, avistadas e "suspiradas" em alguns jardins divinos na subida da serra, foram motivo de uma romaria às floriculturas atrás de mudas. Sem notícias delas e frustrada com a possibilidade de voltar com as mãos vazias, mudei a tática. Na última parada, algumas roseiras lá no fundo reacenderam a esperança. Fui logo avisada que eram as últimas e não estavam à venda, serão matrizes de novos pezinhos no próximo maio, época de plantar e fazer mudas. Murchei e com olhar "pidão", quase implorei que vendessem então um galhinho. Funcionou: a florista continuou irredutível em não comercializar as beldades, mas estendeu-me um buquezinho como presente, e eu me desmanchei em agradecimentos. Presentou-me também com a promessa de que reservará as primeiras roseiras-bebês para mim, isso lá no mês do meu aniversário. Um presente anunciado que talvez ela não dimensione o valor. Fazendo pose, os dois bonitinhos no cenário ainda em andamento, projeto a 4 mãos com meu fiel companheiro de empreitadas, o sobrinho Bruno.
Prometo mostrar na próxima Sexta. Que Chronos diga amém!