Seguindo o roteiro de aproveitar ao máximo a safra dos morangos, depois de camuflá-los com brigadeiro na sexta-feira, ontem preparei outra surpresinha, dessa vez em forma de muffins. E enquanto misturava a massa, fui lembrando de outros links da receita e me deliciando com esse passa-passa que a rede de amigos nos oferece.
A primeira vez que namorei os bolinhos foi na "casa" da Ana Sinhana, neste post aqui. (Passa lá para buscar os ingredientes e modo de fazer.) Tempos depois, encontrei uma bandeja deles na cozinha de outra amiga querida. Laély usou cerejas, e os bolinhos ficaram um charme, com o cabinho à vista. Espie aqui.
Ana foi de blueberries, frutinha que encontramos mais facilmente por aqui no verão. Mas como o objetivo é usar e abusar dos moranguinhos, coloquei um em cada muffin, não sem antes passar na farinha de trigo, para se manterem inteiros.
Depois de assados, polvilhei com açúcar de confeiteiro, e eles ficaram assim, nevados.
Ainda morninho, cortei um deles ao meio, ansiosa para ver o resultado da surpresa. Foi só o tempo de fotografar para abocanhar e me derreter de paixão pela textura da massa e sabor da combinação com a fruta transformada quase numa geleia.
Para a "produção" das fotos, saí à cata de um guardanapo, e eis que lembro de um joguinho americano com uma estampa de mandalas-flores que me remeteu direto às criações belíssimas da Ana, como as carteiras mostradas no seu último post.
E indo um pouquinho adiante no passa-passará, logo ali na sala encontro um outro encontro do trio. O gato preto (contraponto do Bibi, meu gato de verdade), que em junho ganhou a companhia de um mascotinho, produzido pela Ana e trazido de presente pela Laély.
O pequeno logo pousou na borboleta, enquanto o amigo no chão o observa e tenta alcançá-lo, num espetáculo sem fim. A imagem me faz bem, me fala das histórias que se entrelaçam, que se complementam, que se sustentam, talvez, por um único fio, aquele que trama esperança com afeto.
A primeira vez que namorei os bolinhos foi na "casa" da Ana Sinhana, neste post aqui. (Passa lá para buscar os ingredientes e modo de fazer.) Tempos depois, encontrei uma bandeja deles na cozinha de outra amiga querida. Laély usou cerejas, e os bolinhos ficaram um charme, com o cabinho à vista. Espie aqui.
Ana foi de blueberries, frutinha que encontramos mais facilmente por aqui no verão. Mas como o objetivo é usar e abusar dos moranguinhos, coloquei um em cada muffin, não sem antes passar na farinha de trigo, para se manterem inteiros.
Depois de assados, polvilhei com açúcar de confeiteiro, e eles ficaram assim, nevados.
Ainda morninho, cortei um deles ao meio, ansiosa para ver o resultado da surpresa. Foi só o tempo de fotografar para abocanhar e me derreter de paixão pela textura da massa e sabor da combinação com a fruta transformada quase numa geleia.
Para a "produção" das fotos, saí à cata de um guardanapo, e eis que lembro de um joguinho americano com uma estampa de mandalas-flores que me remeteu direto às criações belíssimas da Ana, como as carteiras mostradas no seu último post.
E indo um pouquinho adiante no passa-passará, logo ali na sala encontro um outro encontro do trio. O gato preto (contraponto do Bibi, meu gato de verdade), que em junho ganhou a companhia de um mascotinho, produzido pela Ana e trazido de presente pela Laély.
O pequeno logo pousou na borboleta, enquanto o amigo no chão o observa e tenta alcançá-lo, num espetáculo sem fim. A imagem me faz bem, me fala das histórias que se entrelaçam, que se complementam, que se sustentam, talvez, por um único fio, aquele que trama esperança com afeto.
A esperança equilibrista
Sabe que o show
De todo artista
Tem que continuar...
(O Bêbado e A Equilibrista , composição de João Bosco e Aldir Blanc)
Sabe que o show
De todo artista
Tem que continuar...
(O Bêbado e A Equilibrista , composição de João Bosco e Aldir Blanc)
Se pegar carona nesse passa-passa, nos mostre seu capítulo nessa história e seus bolinhos, combinado?