... amores, da primeira e segunda gerações, de sangue ou de coração, não deixam o bicho do mau-humor (presença que me ronda o verão afora) se instalar no astral por muito tempo. Porque embarcam nas minhas criancices, aceitam os convites na primeira chamada, e lá vamos nós brincar de ser feliz (treino que exige empenho e merece disciplina diária, muitas vezes suado, outras, deletado) ...
... no jantar à luz de velas, assessorado por Murilo, guardião das lamparinas montadas com vidros de conservas, sobras de arame da construção e miçangas.
... no jantar à luz de velas, assessorado por Murilo, guardião das lamparinas montadas com vidros de conservas, sobras de arame da construção e miçangas.
... no espetáculo do fantástico Tholl, confirmando, com a boca nas orelhas e a alma aos pulos, que o show de todo artista tem que continuar, não é, minha eficiente sucessora?
... no ateliê de verão (o quartinho craft foi transferido à área dos fundos, em construção, logo mostro) orientando mãe e filho, compenetrados, na customização de um banquinho.
Obrigada, meus queridos, por me lembrarem do valor de pescar o melhor dos dias (mesmo os terrivelmente abafados... rs). Obrigada por tão boa companhia! Que nossas cirandas de aprendizado tenham sempre a melhor das melodias: essa que nasce e vive pelos canais do afeto. Amém!