Depois de dada a largada para os preparativos para o Natal, a missão aqui é dar forma ao que me seduziu pelos blogs e revistas em diferentes propostas. Conto com uma ajuda que vale por ela só, uma parceria craft de alguns anos que não gosto nem de pensar quando perder a graça para meu "sócio". Exercitando manter os pés no aqui e agora, curto ao máximo esses capítulos natalinos com o sobrinho Bruno, que montou uma agenda com as tarefas que temos pela frente nas nossas quintas-feiras de encontro que antecedem a festa.
Então, ontem foi dia de mostrar "com quantos paus se faz um pinheiro". A ideia veio daqui, o material, da obra da área dos fundos retomada neste outro dezembro. Cinco retalhos de sarrafos de madeira, alguns bem usados, com diferentes larguras...
foram pregados a uma ripa maior, todos mantendo seu corte original. Mais algumas bolinhas coladas no avesso e, em menos de 15 minutos, tínhamos o pinheiro na parede.
foram pregados a uma ripa maior, todos mantendo seu corte original. Mais algumas bolinhas coladas no avesso e, em menos de 15 minutos, tínhamos o pinheiro na parede.
Não imagino projeto mais simples, mais barato (5 pregos e 10 bolinhas compradas a 2 reais), mais interessante para o canto da sala (um pequeno acidente na hora de colocar a árvore no lugar arrebentou o cesto da balão).
E enquanto observo a casa se vestindo para receber Papai Noel, vou reconhecendo minhas facetas opostas. Se na porta tenho uma guirlanda "mulherzinha", com muitos frufus e fofuras, ao lado, uma árvore crua, quase nua, feita pela mão forte de um homem-menino, cumpre seu papel dentro da lei das energias complementares. Um yin-yang que talvez fira os princípios da decoração, mas que traz um bem-estar que compensa, e muito, transgredir as regras, mostrar mais de mim, apostar no casamento do mais com o menos.
Que o equilíbrio se "espraie" por aqui e aí também! Amém.
E enquanto observo a casa se vestindo para receber Papai Noel, vou reconhecendo minhas facetas opostas. Se na porta tenho uma guirlanda "mulherzinha", com muitos frufus e fofuras, ao lado, uma árvore crua, quase nua, feita pela mão forte de um homem-menino, cumpre seu papel dentro da lei das energias complementares. Um yin-yang que talvez fira os princípios da decoração, mas que traz um bem-estar que compensa, e muito, transgredir as regras, mostrar mais de mim, apostar no casamento do mais com o menos.
Que o equilíbrio se "espraie" por aqui e aí também! Amém.