









Os pés e réguas foram cobertos com tiras um pouco maiores que a circunferência, para trespassar, e fixadas com bastante cola embaixo e também por cima, para o tecido aderir bem. Revesti o verso do assento com feltro, em outro quebra-cabeça, para acertar a distância entre os pés. Colei com cola quente, assim como a tira de pomponzinhos...
e os sapatinhos cor-de-rosa, que pediram e ganharam laço de fita, parecendo sapatilhas de balé.
Ainda não sei bem onde o recém-renascido vai morar. Por enquanto, acomodou-se ao lado da poltrona (parte das heranças que andamos recebendo de braços abertos e logo mostro), bem na minha mira, para poder curtir aquela sensação tão boa de que muito é possível se recuperar quando mãos, criatividade e paciência entram em ação (uma metáfora plástica que adoro reforçar).
Se a febre for contagiosa, sentir coceira nas mãos e topar a brincadeira de montar um patchwork em 3D, depois conta pra gente. Porque o melhor disso tudo é ver as ideias se multiplicando, como aconteceu com o bolo de maçã que a xará Rosana Remor, do blog Artes Remor, testou e aprovou. Lindas inspir(ações) a todos!